Os Sábios de Sião e a Crise Financeira

Durante uma crise econômica os países atrasados criticam os países ricos por criarem a crise, já vaticinada pelo silogismo do endividamento popular. Os países pobres como este ébrio Brasil achou-se importante por não estar, diretamente ligado ao furacão econômico, assim como os países ricos, sem saber que zombava da própria mediocridade, pois nadou no mesmo mar do endividamento popular, para usar; a ilusão de aumento de poder de compra, escamoteando a verdade do real poder de endividamento, como propaganda política, sem se preocupar se estava criando uma bolha comercial, que como toda bolha... um dia estouraria, porém, aqueles que tinham maior poder de compra, ou de endividamento, incharam mais rápido e mostraram antes as fissuras em sua bolha, jogando o mundo em um abismo de incertezas, deixando os aristocratas da avareza atônitos diante das luzes cintilantes das suas brilhantes máquinas de extorsão, com a plena certeza de que se o poder de compra do povo realmente tivesse aumentado não existira crise, pois não haveria uma bolha de endividamento popular para estourar. Ciladas da avareza. O querer compulsivo de acumular, acumular... acumular ilusões, levadas por uma enxurrada de mentiras.
Diante de tal crise econômica todos assistiram, como um gado a ruminar passivamente o seu feno, o despejo de somas e mais somas de dinheiro para os ladinos arquitetos da crise. Os acontecimentos tão nefastos e tão previsíveis da tal crise oriunda do país onde está a maior concentração de judeus no mundo, tornou inevitável, para mim, lembrar do artigo 212 do polêmico Protocolo dos Sábios de Sião
[1], no qual dizia:

“Destruir toda a estabilidade financeira; multiplicar as crises econômicas e preparar a bancarrota universal; parar as engrenagens da indústria; fazer ir por água abaixo todos os valores; concentrar todo o ouro do mundo em certas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estagnação; em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico[2]”.


[1] Os Sábios de Sião seria um grupo formado pelos treze judeus mais ricos do planeta, que teriam o intuito de conquistarem o mundo através do caos.
[2] Trecho do livro: Os Protocolos dos Sábios de Sião, de Gustavo Barroso.

Antes de pensarem em hostilizar os judeus por causa de textos, ou reflexões como essas, lembrem-se que um pequeno grupo nunca representa uma grande nação, e que o nosso Senhor Jesus Cristo e os apóstolos eram judeus.

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1 comentários:

Silem Dantas disse...

Ótima observação no final sobre os judeus! Não é porque o grupo dos ditos "sábios de sião" são judeus que devemos hostiliza-los. Isso é independente de raça, poderia ser de outra, etc. E o sr Deus não abandonou os judeus, pois continua os protejendo dos seus inimigos e há promessas ainda a serem cumpridas em relação a eles! E em breve reconhecerão que o sr Jesus Cristo é o Messias prometido!