Acreditar em Deus reduz ansiedade e estresse


Acreditar em Deus pode ajudar a acabar com a ansiedade e reduzir o estresse, segundo um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá. A pesquisa, publicada na revista Pyschological Science , envolveu a comparação das reações cerebrais em pessoas de diferentes religiões e em ateus, quando submetidos a uma série de testes.

Segundo os cientistas, quanto mais fé os voluntários tinham, mais tranquilos eles se mostravam diante das tarefas, mesmo quando cometiam erros.

Os pesquisadores afirmam que os participantes que obtiveram melhor resultado nos testes não eram fundamentalistas, mas acreditavam que "Deus deu sentido a suas vidas".

Comparados com os ateus, eles mostraram menos atividade no chamado córtex cingulado anterior, a área do cérebro que ajuda a modificar o comportamento ao sinalizar quando são necessários mais atenção e controle, geralmente como resultado de algum acontecimento que produz ansiedade, como cometer um erro.

"Esta parte do cérebro é como um alarme que toca quando uma pessoa comete um erro ou se sente insegura", disse Michael Inzlicht, professor de psicologia e coordenador da pesquisa. "Os voluntários religiosos ou que simplesmente acreditavam em Deus mostraram muito menos atividade nesta região. Eles são muito menos ansiosos e se sentem menos estressados quando cometem um erro." O cientista, no entanto, lembra que a ansiedade é "uma faca de dois gumes", necessária e útil em algumas situações.

"Claro que a ansiedade pode ser negativa, porque se você sofre repetidamente com o problema, pode ficar paralisado pelo medo", explicou. "Mas ela tem uma função muito útil, que é nos avisar quando estamos fazendo algo errado. Se você não se sentir ansioso com um erro, que ímpeto vai ter para mudar ou melhorar para não voltar a repetir o mesmo erro?".

Os voluntários religiosos eram cristãos, muçulmanos, hinduístas ou budistas.

Grupos ateus argumentaram que o estudo não prova que Deus existe, apenas mostra que ter uma crença é benéfico. 

Fonte: BBC Brasil

Happy Day


Happy Day é um Day Camping - Passeio de 1 Dia  - É um encontro de lazer e confraternização em um sítio durante um dia inteiro.

O Happy Day é sempre realizado no dia 21 de abril, feriado nacional, data marcada desde 2003.

O local - durante 3 edições fizemos no Recanto Angaturama (www.angaturama.com.br), em Santa Isabel SP; Também tivemos outras 2 edições no Palavra da Vida na Estância em 2003 e no Acampamento em 2007.

Já está chegando o próximo!! Não fique de Fora!! HAPPY DAY 2009:

 

Atrações:

  • Quadra poliesportiva: futsal, vôlei, handbol, basquete.
  • Campo gramado semi-oficial, com área de descanso, bebedouro, etc.
  • Piscina adulto com 3 toboáguas diferentes níveis. 
  • Piscina infantil com 1 toboágua e borda infinita (efeito de onda na piscina)
  • Churrasqueira
  • Forno de Pizza
  • Cama elástica para crianças de 1 a 5 (acompanhado de adulto)
  • Tirolesa
  • Passeio de 'balsa' pelo lago passando por áreas temáticas - passaros e ilha
  • 12 caiques em duplas ou individual
  • Passeio de 'trem' em torno do sitio
  • Pomar de frutas (em abril época de caqui e banana)
  • Cachoeira (no final do lago!)
  • Pescaria (leve seu material de pesca-esportiva, pescar-e-devolver)
  • Trilha ecológica - trilha super-radical!...
  • Playgraund de Madeira.
  • Casa do Tarzan - junto ao playground e Casinha de Bonecas.
  • Salão de Jogos: Pinbolim - Sinuca - Ping Pong.
  • Coreto na Entrada (Praçinha do Interior...)
  • Vestiário Masculino e Vestiário Feminino com guarda-volumes.
  • Guarda Volumes Extra próximo da piscina.
  • Salão para Culto e Eventos diversos capacidade para +350 pessoas.
  • Estacionamento para +10 ônibus e +900 carros.
  • Restaurante para 200 pessoas!!
  • SUPER REFEIÇÃO CARDÁPIO ELABORADO - A VONTADE!!

VEJA AS FOTOS NO SITE: http://www.angaturama.com.br/estrutura/fotosestru.html 

Valor: R$30,00 (ônibus, sítio e almoço inclusos)
Crianças de 0 a 5 anos não pagam  /  de 6 a 10 anos  R$20,00
11 anos em diante - R$30,00  /  Apenas sítio (sem ônibus) R$ 20,00
Inscrições e maiores informações com Lucilene de Jesus ou pelos telefones no cartaz.
Fiquem na Paz!

História da Igreja Batista

Apesar de alguns historiadores discordarem sobre a origem da igreja batista, como sendo derivada dos Anabatistas, esta é a origem mais defendida pela maioria dos pastores batistas no Brasil. Particularmente também acho que muitos fazem confusão na associação pela semelhança do nome, mas assim mesmo o texto abaixo segue a opinião da maioria e independentemente das divergências, é um texto que esclarece muito sobre a história dos batistas.



Batista é um termo descrevendo indivíduos pertencendo a uma igreja batista ou uma denominação batista. O nome é derivado de uma condenação que seguidores de jesus cristo são mandados a serem batizados (por imergir em água) como uma exposição pública de sua , e assim aderentes da fé de batista rejeitam batismo infantil. Enquanto o termo "batista" tem suas origens com os Anabatistas, e às vezes foi visto como pejorativo, a denominação se historicamente é ligado ao Dissidente inglês ou Separatista ou movimentos de Anticonformismo do século XVI. A religião batista surgiu na Inglaterra, num tempo de reforma religiosa intensa.


Os batistas tipicamente são considerados protestantes. Alguns batistas rejeitam essa associação. A maioria das igrejas batistas escolhem associar-se com grupos que fornecem apoio sem controle. A maior associação batista é a Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, mas, há muitas outras associações de batistas no mundo. No Brasil, as maiores são a Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional.
As Igrejas Batistas formam uma família denominacional protestante de origem
inglesa. Está presente em quase todos os países do globo. No ano de 2007 existiam 37 milhões de membros e 170 mil igrejas espalhados pelo mundo, sendo que 21 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá, e cerca de 2 milhões no Brasil.


O batista vem da
palavra grega (baptistés, "batista," também descrevia John o batista), que é relacionado ao verbo (baptízo, "batizar, lavar, mergulho, imerge"), e o baptista latino, e está em conexão direta a "o batizado," John o batista. Como um prenome que foi usado na Europa também como Baptiste, Jan-Baptiste, Jean-Baptiste, John-batista. E na Holanda, frequentemente em combinações como Jan batista ou Johannes batista. Foi usado como um sobrenome. Outras variações também comumente usadas são Baptiste, Baptista, Battiste, Battista. Anabaptists na Inglaterra foram chamados batistas em 1569.

A história academicamente aceita sobre a origem das Igrejas Batistas é a sua incepção como um grupo de
dissidentes ingleses no século XVII. A primeira igreja batista nasceu quando um grupo de refugiados ingleses que foram para a Holanda em busca da liberdade religiosa em 1608, liderados por John Smyth, um clérigo e Thomas Helwys, um advogado, organizaram em Amsterdã, em 1609 uma igreja de doutrinas batistas. John Smyth discordava da política e de alguns pontos da doutrina da Igreja Anglicana da qual ele era pastor após uma aproximação com os menonitas e, examinando a Bíblia, creu na necessidade de batizar-se com consciência e em seguida batizou os demais fundadores da igreja, constituindo-se assim a primeira igreja batista organizada. Até então, o batismo não era por imersão, só os batistas particulares por volta de 1642 adotaram oficialmente essa prática tornando-se comum depois a todos os batistas. A primeira confissão dos particulares, a Confissão de Londres de 1644, também foi a primeira a defender o imersionismo no batismo.
Depois da morte de John Smyth e da decisão de Thomas Helwys e seus seguidores de regressarem para a Inglaterra, a igreja organizada na Holanda desfez-se e parte dos seus membros uniram-se aos
menonitas. Thomas Helwys organizou a Igreja Batista em Spitalfields, nos arredores de Londres, em 1612. A perseguição aos batistas e a outros dissidentes ingleses, fez com que muitos emigrassem. O mais famoso foi John Bunyan, que escreveu sua obra-prima O Peregrino enquanto estava preso. Nos Estados Unidos, a primeira igreja batista nasceu através de Roger Williams, que organizou a Primeira Igreja Batista de Providence em 1639, na colônia que ele fundou com o nome de Rhode Island, e John Clark que organizou a Igreja Batista de Newport, também em Rhode Island em 1648. Em terras americanas os batistas cresceram principalmente no sul, onde hoje sua principal denominação, a Convenção Batista do Sul, conta com quase 15 milhões de membros, sendo a maior igreja evangélica dos Estados Unidos.

Existem ainda outras teorias sobre a origem dos batistas, mas que são rejeitadas pela historiografia oficial. São elas a teoria de Sucessão Apostólica, ou JJJ (João - Jordão - Jerusalém) e a teoria anabaptista. Ambas são rejeitadas pelos historiadores batistas Henry C. Vedder e Robert G. Torbet. A teoria de sucessão apostólica postula que os batistas atuais descendem de João Batista e que a igreja continuou através de uma sucessão de igrejas (ou grupos) que batizavam apenas adultos, como os montanistas, novacianos, donatistas, paulícianos, bogomilos, albigenses e cátaros, valdenses e anabatistas. Os batistas landmarkistas utilizam este ponto de vista para se auto-proclamar única igreja verdadeira.
Essa teoria apresenta alguns problemas, como o fato que grupos como
bogomilos e cátaros seguiam doutrinas gnósticas e o gnosticismo é contrário às doutrinas batistas de hoje. Também, alguns desses grupos que sobrevivem até o presente, igrejas como a dos valdenses (que desde a Reforma é uma denominação Calvinista) ou dos paulicianos, não se identificam com os batistas. A teoria anabatista é aquela que afirma que os batistas descendem dos anabatistas, que pregaram sua mensagem no período da Reforma Protestante.


O evento mais citado para apoiar essa teoria foi o contato que John Smyth e Thomas Helwys com os menonitas na Holanda. Todavia, além de em 1624 as cinco igrejas batistas existentes em Londres terem publicado um anátema contra as doutrinas anabatistas, também os anabatistas modernos rejeitam ser denominados batistas e há pouca relação entre os dois grupos.
Ambos grupos possuem algumas similaridades:
Crença no Batismo adulto e voluntário;
Visão do Batismo e da Santa Ceia como ordenanças;
Separação da Igreja e Estado.
Existem algumas diferenças entre os batistas e os anabatistas modernos (por exemplo os menonitas):
Os anabatistas normalmente praticam o Batismo adulto por aspersão e não por imersão como os batistas;
Os anabatistas são
pacifistas extremos e recusam a jurar;
Os anabatistas crêem em uma doutrina semi-nestoriana sobre a Natureza de Cristo, que não recebeu nenhuma parte humana de Maria;
Os anabatistas enfatizam a
vida comunal enquanto os batistas a liberdade individual;
Os anabatistas recusam a participar do
Estado, enquanto os batistas podem ser funcionários públicos, prestar serviço militar, possuir cargos políticos;
Os anabatistas crêem em um estado de sono da
alma entre a morte e a ressurreição.

Expansão mundial

Igreja Batista de Hong Kong.
Em 1791, um jovem
pastor inglês chamado William Carey criou a Sociedade de Missões no Estrangeiro, para dar suporte no envio de missionários, sendo a Índia o primeiro campo missionário.
As
Igrejas Congregacionais Americanas enviaram Adoniram e Ana Judson em 1812, para evangelizar a Índia, com destino a Calcutá. O casal encontrou-se com o missionário batista William Carey e seu grupo de pastores, e aceitou a doutrina de imersão dos batistas e foram batizados pelo Pastor William Ward. Outro missionário congregacional, também enviado a Índia, Luther Rice tornou-se batista. Os Judsons permaneceram na Birmânia, atual Myanmar, e Luther Rice voltou aos Estados Unidos para mobilizar os batistas para a obra missionária.
Consequentemente em maio de
1814, foi fundada uma Convenção em Filadélfia com o nome de "Convenção Geral da Denominação Batista nos Estados Unidos para Missões no Estrangeiro". Desde então missionários batistas foram enviados à América Latina, África, Ásia e Europa.

Batistas no Brasil

Os imigrantes dos Estados Unidos fundaram a primeira igreja batista do Brasil. Na foto a Capela do Campo, no Cemitério do Campo em Santa Bárbara d'Oeste.
Por força da
Guerra Civil Americana ocorrida nos Estados Unidos em 1865, os os cidadãos dos Estados Unidos começam a buscar outras terras onde pudessem tentar a vida. O Brasil é um dos países escolhidos, e, em 1867, grupos de americanos que somaram mais de 50.000 pessoas desembarcam nos portos brasileiros. Avançando para o continente escolhem a cidade de Santa Bárbara d'Oeste, para adquirirem terras e fixarem residências, atuando na formação de forte agricultura. Entre os emigrados muitos eram evangélicos e entre esses, muitos eram Batistas. Já em 1870 os evangélicos fizeram publicar um "Manifesto para Evangelização do Brasil." Tal manifesto, publicado na imprensa contou com assinaturas de Presbiterianos, Metodistas, Congregacionais e, por um Batista, o jovem Pastor Richard Raticliff, um dos emigrados, cuja família havia sido ganha para Jesus, por ação de Thomas Jefferson Bowne, então nos Estados Unidos. Em 1871, os Batistas emigrados dos Estados Unidos organizam a Primeira Igreja Batista do Brasil em Santa Bárbara d'Oeste. Anos mais tarde, em 1879, outro grupo de emigrados americanos fazem surgir a segunda Igreja Batista em solo brasileiro em Santa Bárbara d'Oeste, no Bairro da Estação, onde atualmente se localiza a cidade de Americana.
Enquanto isto, no
Recife, um Presbiteriano, Pastor Smith, ganhava para Jesus um Sacerdote Romano, Antonio Teixeira de Albuquerque. Após a conversão, Teixeira de Albuquerque tentou refugiar-se em Maceió, sua terra natal, mas, diante da perseguição romana, por providência divina, acode-se em Capivari, no Estado de São Paulo. Vindo a conhecer os Batistas em Santa Bárbara d'Oeste, aceita o Batismo, é ordenado como Pastor Batista e ajuda a comandar a evangelização que se iniciava entre brasileiros, franceses, ingleses e americanos. Os Batistas de então, em Santa Bárbara d'Oeste, se unem para solicitar a Junta de Richmond, dos Estados Unidos, o envio de missionários ao Brasil. Em razão do trabalho de evangelização intenso que já realizavam entre os nativos, percebem a abertura dos brasileiros para receberem o evangelho. Logo em 1881 chegam, William Buck Bagby e Ana Luther Bagby; Zacarias Taylor e Katarin Taylor. Os primeiros missionários são recebidos em Santa Bárbara d'Oeste e logo filiam-se à Igreja Batista existente e começam a estudar a língua portuguesa, tendo Antonio Teixeira de Albuquerque como professor.

Pouco tardou para que os dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumassem para o Estado da Bahia, onde em 1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava 70 membros, vale lembrar que a cidade de Salvador também possuia uma comunidade de imigrantes americanos que fugiram da Guerra de Secessão. O Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, casado, rumou para Maceió, onde organiza a Primeira Igreja Batista e onde ganhara seus pais para Jesus. A vida de Teixeira de Albuquerque foi curta, vindo a falecer aos 46 anos de idade. O Brasil não resiste as pressões sociais e políticas, internas e externas, vendo capitular o Império, sendo proclamada a República, em 1889. Nela a liberdade religiosa estava consagrada na Constituição, ainda que, por enquanto, apenas no papel. A influência evangélica era forte em todas as grandes decisões da nação, incluindo a libertação dos escravos, em 1888.
De
Salvador, os missionários seguiram para outras capitais, plantando igrejas. De volta a São Paulo, com outros missionários recém-chegados foram organizando outras novas igrejas a partir de 1899 em São Paulo, Jundiaí, Santos, Campinas, São José dos Campos. Já em 1904 eram 7 Igrejas Batistas no Estado de São Paulo. Essas, reunindo-se em Jundiaí, organizaram em 1904 a Convenção Batista do Estado de São Paulo, então chamada de União Baptista Paulistana. Em 1914, eclode a Primeira Guerra Mundial, que faria ferver até 1918 toda a Europa. A Europa, destruída, vê muitos de seus habitantes saírem em busca de novas terras. O Brasil, e, principalmente o Estado de São Paulo, com um grande avanço na agricultura, (café, cana de açúcar e cereais) torna-se alvo de muitos desses europeus. Fugindo da guerra, aportam por aqui muitos protestantes, contribuindo para o crescimento de seguidores de Jesus no Brasil. Somaram-se a eles as dezenas de casais de missionários americanos que continuavam chegando, visando levar os brasileiros aos pés de Jesus Cristo.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Video - Medidor de Bondade

Como ententer de forma bem humorada sobre GRAÇA


ADENDO - "A BESTA"

Essa postagem é um adendo de dois importantes assuntos dentro do ótimo artigo “A Besta” postado neste blog pelo ir. Reinaldo Material. Lembramos também que não discriminamos nenhum adepto das religiões citadas, pois não é de nossa conduta cristã, mas sim informar para onde elas estão levando seus seguidores. E oramos a Deus para que todos venham a reconhecer que somente o Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro caminho (Jo 14: 6).

Descrição do Falso Profeta
"Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada." [Ap 13:11]
Essa 'segunda besta' será um líder cristão, um falso líder cristão; leia atentamente a descrição: "possuía dois chifres, parecendo cordeiro". Logicamente, Jesus Cristo é consistentemente chamado de "Cordeiro de Deus" ou o "Cordeiro que tira o pecado do mundo" [João 1: 29, 36]. Portanto, um cordeiro simboliza o verdadeiro Salvador do mundo, Jesus Cristo. Assim, essa passagem nos apresenta um falso cordeiro, um líder que afirma ser "cristão", e que é aceito como tal pela vasta maioria das pessoas.
Vemos o grande esforço que é feito pelo Papa em direção ao Ecumenismo, achando que assim chegarão uma “paz” duradoura, algumas religiões estão envolvidas nesse esforço ecumênico global:

1) Religiões antigas;
2) Fé Bahai;
3) Budismo;
4) Cristianismo (catolicismo, episcopais, protestantes apóstatas e liberais);
5) Religiões orientais;
6) Hinduísmo;
7) Islamismo;
8) Judaísmo;
9) Religiões de magia;
10) Panteísmo;
11) Sikh;
12) Taoísmo;
13) Religião de Zoroastro.

Descrição das 10 Nações
As nações do mundo nos últimos dias serão reorganizadas em 10 supernações. Assim que essa reorganização estiver completada, o Anticristo aparecerá (o décimo-primeiro chifre, Daniel 7:8). Os planejadores da Nova Ordem Mundial já conceberam a Reorganização em 10 Nações. Em 1974, um livro intitulado "Manking at the Turning Point" esquematizou uma reorganização das mais de 170 nações soberanas do mundo em 10 supernações. Listamos abaixo estas 10 supernações:

1. América do Norte (NAFTA)
2. Europa Ocidental (União Européia)
3. Japão
4. Austrália, África do Sul e o resto da economia de mercado do mundo desenvolvido
5. Europa Oriental, incluindo a Rússia
6. América Latina
7. Norte da África e o Oriente Médio
8. África Tropical
9. Sul e Sudeste da Ásia
10. China

Fonte: A Espada do Espírito (www.espada.eti.br)

Boa semana e fiquem com Deus!

(Silem Dantas)

Nova Era

Saiba um pouco sobre o que é a Nova Era, ou movimento da Nova Ordem Mundial, que que tem preparado o cenário político global para o Anticristo.

Vivemos um tempo de grandes e constantes mudanças. A sociedade contemporânea, em seu viver frenético, mutável e transnacional, tornou institucional a era do descartável, do imediato, do prazer e da estética. Paradigmas seculares, calcados na unidade nacional e cultural e, sobretudo, religiosa, caíram por terra, espalhando seus fragmentos pelas fronteiras do mundo globalizado. Neste contexto, a ausência de referências concretas e o relativismo dominaram o campo do sagrado, imprimindo-lhe a marca da pós-modernidade: um desespero espiritual, causado pelo vazio existencial. Esta crise, que abalou os fundamentos da crença e da ciência, teve origem na segunda metade do século XIX com a proclamação da “morte de Deus” e culmina na própria desconstrução espiritual do século XX, verificada no período comumente chamado de “pós-guerra”. O anúncio da “morte de Deus” por Zaratustra (Nietzsche), no século XIX, abriu uma chaga crônica no universo da consciência humana, que vai da exaustão do pensamento metafísico ao abrandamento dos valores éticos e morais do Ocidente. A morte de Deus, neste sentido, configura-se como a própria morte do eu, pois, “uma vez perdido o contato com o transcendente, a existência no mundo já não é mais possível” (ELIADE, 1996a). A conseqüência imediata desta constatação se dá na ausência de sentidos para o viver, crise da consciência que se estende até nossos dias. A falta de referências sólidas, que expliquem de forma convincente os porquês da vida e forneçam modelos mínimos de um viver que faça sentido, faz com que o homem se oriente, sobretudo, por aquilo que lhe impressiona e que lhe parece razoável em determinado momento: é a sociedade do fantástico, das aparências, ditadura da imagem alimentada pelo consumismo de massa global.


Os avanços da física e da tecnologia possibilitaram, no século XX, uma nova revolução industrial, que modificou radicalmente as bases da sociedade. O mundo ficou menor com o advento do automóvel, das aeronaves e, sobretudo, com a explosão dos meios de comunicação de massa. A ciência e suas comprovações, sob a insígnia máxima do “cientificamente comprovado”, foram elevadas ao posto de grandes detentoras da verdade, as reais depositárias dos conhecimentos e certezas humanos. Sigmund Freud, considerando que o ser humano atual busca, na religião, amparo, proteção e conforto para o seu mal estar, acreditava que o progresso da ciência faria com que a religião perdesse sua influência sobre o homem. O pai da psicanálise considerava a religião como “neurose obsessiva universal da humanidade”. Contudo, todo este avanço tecnológico não foi suficiente para preencher o vazio existencial do homem e curar as feridas abertas com a secularização do mundo: o homem permanecia um ser a vagar sem referências de onde estava e, principalmente, de onde iria chegar. O mundo deixou aos poucos de ser um lugar encantado e sacralizado, para se tornar um local profano, comum. Muito embora tenha condições de explicar e dominar o espaço natural de forma extraordinária, o ser humano continua a caminhar infeliz pela vida. Visto sob este referencial, o domínio científico, por si só, não conseguiu preencher o perpétuo vazio existencial humano.


Neste novo deserto da consciência humana, a evolução industrial e as ações mercadológicas encontraram solo fértil para se desenvolverem. Frente a elas havia um potencial e vasto mercado consumidor, seres humanos ávidos por algum conteúdo que lhes fornecesse sentido para o viver. Tem início, pois, a corrida desenfreada pelo consumo, a filosofia do “ter para ser”, a idolatria do mercado. Paralelamente, o avanço dos meios de comunicação permitiu ao mundo ocidental acessar o universo oriental, marcadamente místico e pitoresco. Tradições e filosofias do budismo, hinduismo, xamanismo, druidismo, yôga, hermetismo e tantas outras saltaram aos olhos dos novos consumidores, que enxergaram, nestes conhecimentos, uma possibilidade de ressignificarem sua existência.


A humanidade dá início, pois, a uma tentativa de ressacralizar a vida, construindo uma nova verdade a partir do subjetivismo religioso. Neste contexto surge o movimento intitulado Nova Era, um reencantamento do mundo que se dá, em grande parte, através do mercado de consumo, conforme sustentado por Leila Amaral (2000a), ao afirmar que:
os indivíduos, com suas convicções e crenças, recorrem a um mercado de bens simbólicos, os centros holísticos, para satisfazer suas necessidades pessoais. Uma atitude pragmática de aproveitar o aproveitável para atingir fins particulares, sejam eles materiais – saúde, prosperidade – ou espirituais – de enriquecimento e fortalecimento interior, através da afirmação positiva do verdadeiro eu.



A nova consciência que emerge nas sociedades humanas apresenta-se, portanto, plural, resgatando tradições e práticas das mais diversas. É a marca do holismo, que representa o desejo humano para a integração de todas as coisas, valor coerente com o contexto globalizado. Tem-se aí, mais uma vez, a contribuição de Leila Amaral (2000a), quando diz que:
pelo juntar de forças vindas de outras culturas e da natureza, busca-se intensificar a força do próprio desejo: o recompor de uma unidade que fora rompida e, por esse gesto, desencadear sentidos não previstos e descobrir vínculos que se tornaram invisíveis com a modernidade.

Esta concepção holística, que integra todos os seres e perpassa todas as manifestações culturais, é também sustentada pelo físico Fritjof Capra (2003a):

Quanto mais estudamos os principais problemas de nossa época, mais somos levados a perceber que eles não podem ser entendidos isoladamente. São problemas sistêmicos, o que significa que estão interligados e são interdependentes.

Nestas novas águas da construção histórico-social-espiritual humana, surgem diversas correntes Nova Era, que também se afirmam como holísticas ou universais, considerando que o conhecimento do sagrado está além de uma religião em específico, mas que reúne a gnose de toda a humanidade. Estes conhecimentos não precisam necessariamente de ser comprovados empiricamente e têm como meta obter controle sobre o meio ambiente, de modo que objetivos específicos possam ser atingidos. O termo religião, inclusive, é geralmente substituído por magia neste contexto: “o termo magia denota um complexo de crenças e ações sobre as bases e meios, através dos quais pessoas e grupos podem tentar controlar seu meio ambiente para alcançar os seus fins” (AMARAL, 2000a).


O retorno à religiosidade, neste sentido, ocorre através da difusão destas práticas e conceitos esotéricos, ocultos e mágicos. Sociedades iniciáticas, ordens, confrarias e correntes espiritualistas passam a difundir um novo conhecimento religioso, que bebe de diversas fontes. Um retorno plural ao sagrado, à dimensão transcendental, num movimento individual que tem por objetivo mover o coletivo rumo a níveis mais elevados de consciência, ativando nos homens a idéia de que tudo e todos estão intimamente conectados, preceito fundamental da Nova Era. “A prática de combinar técnicas variadas, retiradas de seu contexto original e divorciadas de suas estruturas teóricas, vai se tornando, assim, bem estabelecida no movimento” (AMARAL, 2000a).


Os errantes do subjetivismo New Age não demonstram a pretensão de encontrar uma unidade religiosa completa, posto que é o próprio caminhar por diversas tradições que lhes permite vivenciar situações que preencham sua porosidade religiosa dinâmica. Esta pluralidade de experiências, fruto do processo de secularização, é construída na ausência de sentidos, imediatismo, hedonismo, narcisismo, individualismo e consumismo, características próprias da mentalidade pós-moderna, profundamente introjetadas nos corações contemporâneos.

Fabiano Fernandes Serrano Birchal
Se você é cristão, fique atento, pois muitos são os que serão enganados pelos falsos profetas (religiosos, cientistas ou políticos) e se distanciarão do cristianismo verdadeiro. E o destino desses... você já sabe qual é!